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A Fundação General CSIC inaugura no dia 1 de outubro a exposição "A viver que são 100 anos". A conferência inaugural ficará a cargo de Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional da Longevidade (ILC) - Brasil.
O prolongamento das trajetórias de vida individuais e o consequente processo de envelhecimento - individual e social - oferecem alguns dos mais apaixonantes desafios aos que se enfrenta atualmente a investigaçao científica. Esta mudança demográfica tem despertado grande interesse pelo maior número de idosos e, principalmente, pelas pessoas mais longevas, e também para os fatores que interferem nestas longas vidas.
O que faz as pessoas viverem em idades tão avançadas: genética, estilo de vida, condições sociais? Como é que os cientistas estudam este processo de envelhecimento demográfico (maior proporção de pessoas idosas) e especialmente o processo de envelhecimento individual (deterioração dos sistemas orgânicos na etapa final da vida de uma pessoa)? Quais são as consequências de ter um número maior de pessoas a viver vidas mais longas? Que desafios sociais nos são apresentados e como é que se preparam as respostas para eles? Estas e outras questões serão respondidas na exposição "A viver que são 100 anos".
Esta é uma das ações que a Fundação Geral CSIC desenvolve no âmbito do projeto "Centro Internacional sobre o Envelhecimento" Interreg V-A -POCTEP (0348_CIE_6_E).
Consulta o folheto da exposição aquí.